LOS ANGELES - A descoberta, pela polícia de Los Angeles, do medicamento Propofol - uma droga intravenosa vendida comercialmente como Diprivan e usada como sedativo em procedimentos cirúrgicos - na mansão do cantor Michael Jackson em Bel-Air reforça a tese dos investigadores de que o astro possivelmente usava a droga, com o auxílio de um profissional de saúde, na noite anterior à sua morte, no dia 25 de junho. Esta é a principal tese com a qual trabalham os investigadores da polícia de Los Angeles hoje: a de que Jackson morreu por uma overdose de sedativos, possivelmente aplicados por um médico.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário